Pinheiro – Wikipédia, a enciclopédia livre. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Pinheiro é o nome comum das árvores pertencentes à divisão Pinophyta, tradicionalmente incluÃda no grupo das gimnospérmicas. Este artigo se refere apenas à s plantas do género Pinus, da famÃlia Pinaceae. São nativos, na sua maioria, do Hemisfério Norte. Na América do Norte, com diversidade mais alta no México e na Califórnia. Na Eurásia, eles ocorrem desde Portugal e leste da Escócia até ao extremo oriental da Rússia, Japão, norte de Ãfrica, o Himalaia com uma espécie formando a floresta de conÃferas subtropical, o (pinheiro- de- sumatra) que já cruzou o Equador em Samatra, na Indonésia. Ecology; Ecology addresses the full scale of life, from tiny bacteria to processes that span the entire planet. Ecologists study many diverse and complex relations. Os pinheiros são também plantados extensivamente em muitas partes do Hemisfério Sul. No Brasil também são chamados pinheiros, espécies que na verdade não fazem parte da famÃlia Pinaceae, como a Araucária (Araucaria angustifolia), mais conhecida como pinheiro- do- paraná. Este pertence a famÃlia Araucariaceae, que é pequena e nativa apenas do hemisfério sul. ![]() Abrange dois gêneros somente: o Agathis, (natural da Austrália) e o Araucaria que aparece no Chile, Argentina e sul- sudeste do Brasil, em regiões de altitude elevada, ou seja, acima de 5. Os pinheiros são plantas perenes e também produzem resinosos. A casca da maioria dos pinheiros é grossa e escamosa. Os brotos são produzidos em inflorescências regulares, que de fato são uma espiral muito apertada aparentando um anel de brotos que surgem do mesmo ponto. Muitos pinheiros são uninodal, produzindo apenas um verticilo de brotos por ano, (de rebentos no inÃcio da época de floração), mas outros são multinodal, produzindo dois ou mais verticilos de ramos por ano. ![]() Na primavera os brotos são denominados "velas" porque de cor mais clara, apontam para cima e depois escurecem e arrepiam. Estas "velas" servem para avaliar o estado nutricional das plantas. Os pinheiros têm quatro tipos de folhas. As mudanças começam com (1) um verticilo de 4- 2. Estes são substituÃdos depois de seis meses a cinco anos por (3)folhas protetoras, similares a balanças, pequenas, pardas e não- fotossintéticas, arranjadas como as folhas juvenis; e (4) as folhas adultas ou agulhas, verdes, (fotossintéticas), enfeixadas em grupos (fascÃculos) de (1- ) 2- 5 (- 6) agulhas, cada fascÃculo é produzido a partir de um pequeno rebento de um ramo lateral no eixo de uma folha protetora. Estes rebentos protetores permanecem muitas vezes nos fascÃculos como proteção básica. As agulhas persistem durante 1. Se um broto ficar danificado (se for comido por um animal, por exemplo), os fascÃculos de agulhas imediatamente abaixo do danificado irão gerar um rebento que poderá então substituir o anterior. Os pinheiros são monoicos, ocorrendo cones masculinos e femininos na mesma árvore. Os cones machos são pequenos, com 1 a 5 cm de comprimento, e apenas presentes num curto perÃodo (usualmente na primavera ou no outono para outros poucos pinheiros), caindo assim que seu pólen se disperse. Os cones femininos levam de 1,5 a 3 anos (dependendo da espécie) para amadurecer e, depois da polinização, a fertilização pode demorar mais um ano. Na sua maturidade os cones femininos têm de 3 a 6. Cada cone tem numerosas folhas protetoras arranjadas em espiral, contendo cada uma duas sementes férteis. As folhas protetoras mais próximas à base do cone são pequenas e estéreis, sem sementes. A maioria das sementes é pequena e alada para serem dispersadas pelo vento (anemophilous), mas algumas são maiores e possuem apenas uma asa vestigial sendo então dispersadas pelos pássaros (ver abaixo). A maturidade do cone é usualmente alcançada quando ele se abre liberando as sementes, mas nas espécies semeadas por pássaros (e. Whitebark Pine ou Scrub Pine Pinus albicaulis), será necessário que o pássaro quebre o receptáculo do cone para abri- lo. Em outras, que dependem de incêndios florestais, uma grande quantidade de cones depositada ao longo dos anos é aberta pelo fogo no mesmo incêndio que destrói a árvore- mãe, e assim repovoa a floresta. Os pinheiros se desenvolvem bem em solo ácido e alguns também em solo calcário; a grande maioria requer um solo bem drenado ou seja prefere solos mais arenosos, mas uns poucos, como por exemplo o Lodgepole Pine (Pinus contorta) são tolerantes à reduzida drenagem e a encharcamento do solo. Alguns poucos estão aptos a rebrotarem após incêndios florestais, como por exemplo o pinheiro- das- canárias (Pinus canariensis), e outros, como por exemplo o Pinus muricata, necessitam do fogo para regenerar e suas populações, que declinam vagarosamente em regime de supressão de incêndios. Várias espécies estão adaptadas à s condições climáticas extremas impostas pelas elevadas latitudes, por exemplo o pinheiro- anão- siberiano, o pinheiro- da- montanha, ou o pinheiro- de- casca- branca. Plantação comercial do pinheiro Pinus palustris. As sementes são comummente espalhadas por pássaros e esquilos. Alguns pássaros, nomeadamente o. Sosna długowieczna (Pinus longaeva D.K. Bailey) – gatunek drzewa iglastego z rodzaju sosna (Pinus), należącego do rodziny sosnowatych. Sosna długowieczna jest. AUTHORSHIP AND CITATION: Hauser, A. Scott. 2008. Pinus resinosa. In: Fire Effects Information System, [Online]. U.S. Department of Agriculture, Forest Service, Rocky. AUTHORSHIP AND CITATION: Gucker, Corey L. 2007. Pinus rigida. In: Fire Effects Information System, [Online]. U.S. Department of Agriculture, Forest Service. Pinus patula, el pino mexicano amarillo [2] o pino patula es una especie arbórea de las Pináceas, del Nuevo Mundo, de México. Sosna limba (Pinus cembra L.) – gatunek drzewa iglastego z rodziny sosnowatych. Występuje w górach centralnej Europy na obszarze Alp i Karpat (Tatry, Karpaty. Nucifraga caryocatactes, o Nucifraga columbiana e o Gymnorhinus cyanocephalus, são importantes na distribuição de sementes de pinheiro em novas áreas onde eles possam crescer. O pinheiro é a espécie comercialmente mais importante para a produção de madeira nas regiões de clima temperado e tropicais do planeta. Muitos deles são utilizados como matéria- prima para a produção da celulose, que é empregada na produção de papel. Isso porque o pinheiro é uma madeira leve, que possui um rápido crescimento. Além disso ele também pode ser plantado com uma grande densidade populacional e a queda de suas folhas (acÃculas) produz um efeito alelópatico em plantas de outras espécies ou seja as folhas inibem o crescimento de outras plantas (denominadas de plantas daninhas nas florestas plantadas), o que provoca uma redução na competição por água, luz e nutrientes nas florestas de pinheiros. Um exemplo tÃpico é o da Pinheiro radiata (Pinus radiata D. Don). A resina de algumas espécies é importante fonte de breu do qual se extrai terebintina e outros óleos essenciais. Algumas espécies têm sementes comestÃveis que se podem cozinhar ou assar. Algumas espécies são usadas como árvores de natal e suas pinhas e ramos são largamente usados em decorações natalÃcias. Muitos pinheiros são também usados como plantas ornamentais em parques e jardins. Uma grande quantidade de espécies anãs é cultivada para plantio em jardins residenciais. Também existe uma longa tradição oriental, especialmente na China e no Japão, e bem difundida entre as culturas ocidentais modernas, do cultivo de miniaturas artÃsticas das mais diversas espécies de pinheiros, os bonsai, um termo emprestado do idioma japonês. Os pinhais plantados sempre sofrem acentuado risco de incêndio por causa da camada de acÃculas secas que se acumulam no solo e porque a árvore possui grande quantidade de resina a ponto de seu material ser explosivo em determinadas condições. O pinheiro é usado como sÃmbolo do Natal. Em português - do latimpinariu ou pinu; no inglês pine tem a mesma origem pelo francês pin. ![]() ![]() No passado (antes do século XIX) eram muitas vezes conhecidos por fir, do nórdico antigofyrre, através do inglês da Idade Média firre. O nome em nórdico antigo ainda é utilizado para os pinheiros em algumas lÃnguas da Europa: em dinamarquês, fyr, em norueguês, furu, e Föhre em alguns locais da Alemanha, mas no inglês moderno, "fir" é restringido ao Abies e à Pseudotsuga. Outros nomes europeus incluem o termo alemão Kiefer (o nome mais vulgar na Alemanha), o suecotall, o neerlandêsden, o finlandêsmänty, o russososna, o búlgaro e o servo- croatabor, e o gregopitys. Europa e região do Mediterrâneo (algumas com extensão à Ãsia)Ãsia. Canadá e Estados Unidos (com exceção das áreas adjacentes à fronteira com o México)Sul do Arizona e Novo México, México, América Central e CaraÃbas. Brasil (Região Sul)Richardson, D. M. (ed.). 1. 99. 8. Reino: Plantae: Divisão: Pinophyta: Classe: Pinopsida: Ordem: Pinales: Família: Pinaceae: Género: Pinus. Pinus taeda, commonly known as loblolly pine, is one of several pines native to the Southeastern United States, from central Texas east to Florida, and north to. Pinus montezumae, el Ocote (del náhuatl ocōtl), es una especie arbórea de la familia de las pináceas, género Pinus. Ecology and Biogeography of Pinus. Cambridge University Press, Cambridge. ISBN 0- 5. 21- 5. Mirov, N. T. 1. 96. The Genus Pinus. Ronald Press, New York (out of print). Farjon, A. 1. 98. Pines. E. J. Brill, Leiden. ISBN 9. 0- 0. 4- 0. Séc. XIXLinks para outras espécies da famÃlia Pinaceae[editar | editar código- fonte]Pinus - Picea - Cathaya - Larix - Pseudotsuga - Abies - Cedrus - Keteleeria - Pseudolarix - Nothotsuga - Tsuga. Pinus rigida. Gucker, Corey L. Pinus rigida. In: Fire Effects Information System, [Online]. U. S. Department of Agriculture, Forest Service. Rocky Mountain Research Station, Fire Sciences Laboratory (Producer). Available: http: //www. Revisions: 1. 8 July 2. De. Graaf, Richard M.; Rudis, Deborah D. De. Graaf, Richard M.; Yamasaki, Mariko. The scientific name of pitch pine is Pinus rigida P. Mill. (Pinaceae) [4. Pitch pine belongs to the hard pine or Diploxylon subgenus [1. Pitch pine hybridizes naturally with shortleaf pine (P. P. serotina), and loblolly pine (P. Information on state- level protected status of plants in the United States is available at. Plants Database. Pitch pine is often dominant in pine barrens vegetation in the northeastern. United States. On extremely harsh sites it may represent a climax vegetation. Quercus spp.) and other hardwoods in the absence of fire. In the Appalachian region, pitch pine is common on ridges with Virginia pine (Pinus virginiana). Table Mountain pine (P. Pitch pine is a. dominant species in the following vegetation types and communities. This description provides characteristics that may be relevant to fire ecology, and is not meant for. Keys for identification are available (e. Aboveground description. Pitch pine is a hard pine with highly variable growth forms [4. It grows as a prostrate shrub on Fire Island, New York. On the Mt Everett ridgetop in the Taconic Mountains of Massachusetts, pitch pine occurs. The largest prostrate mats measure over 1. Dwarf- stature pitch pines. New Jersey Pine. Barrens. In an area 2. 2 miles (3. Pine Barrens, pitch pine trees. Studies revealed that. Pine Barrens were almost. As a tree, pitch pine is medium sized and rarely grows. DBH. Branching is often irregular [1. Crown and branch forms can be. Suppressed trees, fire- damaged trees, or trees. Dead branches are persistent and contain more resin than live. Trunks are straight to somewhat curved [2. Often there are stubby branches or needle bundles on the trunk [3. In Great Smoky Mountains National Park. DBH until trees. reached 9 inches (2. DBH, when bark thickness decreased with increased DBH [6. Pitch pine is not considered long lived. On the Mt. Everett ridgetop, pitch pine averaged 7. For more on pitch pine growth and longevity, see. Growth. Pitch pine needles are most often in bundles of 3. Needles measure up to 5. Pitch pine retains needles for 2 to. Mature pitch pine cones measure 1 to 3. Cone scales are thick with stout spines. Male cones are produced at. Female cones are more common on upper branches and mature in the fall. Pitch pine produces serotinous and. Nonserotinous cones shed seed soon after they mature but. For more on factors that affect serotinous cone production, see. Serotinous and. nonserotinous cone production. Both cone and seed size increase from northeastern to southwestern populations, as does the number of. Pitch pine produces smooth. Seeds are typically 4 to 5 mm long, and wings measure 1. Belowground description. While Hosie [7. 0] suggests that pitch pine produces short lateral and taproots. It is likely that site. Pitch pine roots can grow through and below the water table. Mycorrhizal associations are common. Trappe [1. 61] provides a list of 7 fungi associated with pitch pine. In the Lebanon State Forest in New Jersey, roots of 1- to 3. Trees grew in partial shade, with. Lakewood sand soils. First- year. seedlings had taproots that ranged from 3 inches (8 cm) to 1 foot (0. Elongation of the taproot was best for seedlings growing in clean, loose sand in full sun. Elongation decreased with shading and increased humus. Mycorrhizae. were found on the roots of 2- month- old seedlings. Trees beyond the sapling stage. Taproot prominence decreased as trees aged. The researcher described the taproot of an 8. Three trees had roots extending and growing into the water table. There was also some root grafting observed. In only one case was grafting with another species, shortleaf pine. The. table below summarizes some root system characteristics for young pitch pine trees [1. Hybrids. Pitch pine × loblolly pine hybrid descriptions are provided in 2 sources [8. Little and others [8. Pitch pine reproduces sexually and asexually. Sexual regeneration occurs through. Asexual reproduction occurs through basal and. Pitch pine trees are. Outcrossing is most common, and severe inbreeding depression. Farrar [4. 4] reports that "good" crops of pitch pine cones are produced every 4. Seed predation can be high and affect seed survival and success. Pitch pine trees as young as 3 years old may produce cones. Researchers observed. Maine's Acadia National Park [5. Studies have shown that the highest levels of serotinous cone production are. Coastal Plain region. Researchers indicate that. While serotinous cone production is greatest in the Coastal Plain. Crozier Island, Canada [1. A low level of. serotinous cone production outside of the most severely and frequently burned. Serotinous cones were rare except from populations on or near the Coastal. Plain when cones were collected throughout the pitch pine range. Quebec south to Georgia and west to Kentucky and central Ohio). Cones. came from 5. In the. plains area of the New Jersey Pine Barrens, serotinous cone production was nearly 1. Away. from the Coastal Plain, just 9 trees produced serotinous cones. Six of these. trees were in Clinton County, Pennsylvania, and regenerated. Researchers concluded that serotinous cone. They suggested that the distribution pattern of serotinous cone producing populations was dictated by. Givnish [5. 2] studied pitch pine in the New Jersey Pine Barrens. Within the plains, serotiny averaged 9. Generally, serotinous cone production. These sites were downwind and in the. Some studies suggest that levels of serotinous cone production may decrease. In the. Central Pine Barrens of Long Island, New York, serotiny levels were about 9. Researchers. suggested that the lack of fire to open serotinous cones led to the invasion and successful establishment of. Studies of pitch pine seed dispersal were lacking as of the writing of this. However, several studies indicate that seeds from nearby stands. Wildlife likely aid in the dispersal of pitch pine seed [1. In a review. Fowells [4. High levels of seed predation [1. Based on field studies, pitch pine seed germination is best on exposed mineral. In the barrens of central Pennsylvania. Seedlings on unprotected. Poor germination occurred on unmanipulated. Populus spp.), scrub oak (bear and chestnut oak), and. Danthonia spicata) and bluestem (Andropogon. Studies conducted in Orono, Maine, revealed that pitch. In controlled experiments, pitch pine germination was best at 7. F (2. 5. °C), and final germination percentages decreased with decreasing soil moisture [1. Pitch pine cones. Massachusetts, New York, and New. Jersey averaged 4. Seeds in serotinous cones are. For more on this, see Cone survival and seedling establishment. Temperature, p. H, light levels. Controlled experiments were conducted on pitch pine seed collected from. Centre County, Pennsylvania. The optimum. germination temperature was 7. F (2. 5 °C). At 7. F (2. 5 °C), the germination. No seeds. germinated at 4. F (5 °C) or 5. 0 °F (1. C) after 6. 0 days, and germination averaged just 1. F (1. 5 °C). As soil moisture of Hagerstown silt loams decreased, germination was delayed and. F=1%). Pitch pine seeds germinated. At p. H levels of 4. F=1%) differences in germination percentages [1. A combination of field and controlled studies suggests that pitch pine seedling. However, on rapidly draining soils decreased light levels may improve. Pitch pine seedlings grow slowly. One- year- old seedlings may reach maximum heights of. Growth rates increase substantially. Under favorable conditions, growth rates may reach 2 feet (0. Sun and substrate effects. Field studies in Acadia National Park showed that pitch pine seedlings and saplings occurred. Researchers evaluated the conditions. Researchers concluded that thick mineral soil is favorable to pitch pine. Pitch pine seedlings grown from seed collected in. Acadia National Park were monitored under controlled conditions. Seedling. dry mass production was best in peat substrates exposed to full sun. Seedlings grown. in sand exposed to full sun accumulated. Temperatures were 7 to 9 °F (4- 5 °C) cooler under shade cloth, and dry mass. Seed origin effects. Site conditions affected seedling growth more than seed origin in a reciprocal transplant study. Long. Island. Regardless of seed origin, seedlings at the dwarf population site grew. However, there were differences with. Seedlings grown. from seed collected in the dwarf population reproduced earlier than those from. Researchers concluded that plastic phenotypic. In a provenance study, pitch pine trees grown from seed collected from. Atlantic Coast Plain grew larger than those from the seed. Atlantic Coast Plain [8. Pitch pine growth can be affected by tree age, site conditions, and/or climate. Ledig and. Fryer [8. In southeastern New York, growth of pitch pine trees from 4. Ramapo and Shawangunk mountains was monitored. For all sites, the average. Trees less than 5. Growth rates ranged from a high of 2 to 3 mm/year in. The growth of pitch pine on Mt Everett in the. Taconic Mountains was very slow. The radial growth rate for the. Pitch pine trees in North Carolina's Thompson Gorge grew most in the spring. The average range of increases in circumference was 0. Pitch pine tree- ring growth was significantly correlated (P< 0. Shawangunk Mountains. Drought conditions produced decreased growth. Over the last 1. 20 years in the. On Nantucket Island, the growth of young, 3- to 8- year- old pitch pines was. Average annual growth rates of 2. In both age classes pitch pine grew more within. P=0. 0. 1) for young pitch pines. Pitch pine regenerates vegetatively through basal sprouting and epicormic branching [4. On Long Island's Napeague Beach, low pitch pine. However. on Mt Everett, prostrate- growing pitch pine did not. Buds that give rise to basal or. Basal buds produce. Buds are closely spaced, appearing.
0 Comments
Leave a Reply. |
AuthorWrite something about yourself. No need to be fancy, just an overview. Archives
November 2016
Categories |